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PROJETOS
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Espaço mediado por clínicos-pesquisadores no qual os trabalhadores podem expor suas percepções e sentimentos relacionados ao trabalho. Nesse espaço é possível compreender as dificuldades e as possíveis fontes de mal-estar laboral, bem como refletir sobre as situações prazerosas e o conhecimento que os trabalhadores adquiriram na prática.
O espaço da clínica torna possível o fortalecimento dos grupos de trabalho, uma gestão mais participativa, a cooperação e confiança entre as equipes e a sistematização do saber e do conhecimento dos trabalhadores, contribuindo para estabelecer e manter uma cultura de saúde e bem estar no trabalho na organização. |
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Os riscos psicossociais são situações de trabalho com potencial de ocasionar danos psíquicos, físicos e sociais aos trabalhadores (como o aumento dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, absenteísmo, estresse, propensão para erros, baixa produtividade, burnout, entre outros). A necessidade de gerenciar esses riscos é fundamental para saúde dos trabalhadores e para o desenvolvimento organizacional.
Utilizamos uma metodologia de avaliação de riscos psicossociais tendo como principal pressuposto a participação e vivência dos trabalhadores e gestores. Ao avaliar esses riscos juntamente aos tradicionalmente analisados, a organização é capaz de construir um programa de saúde e segurança sólido e eficaz, beneficiando o seu desempenho e a integridade física e psíquica dos seus trabalhadores. |
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O clima organizacional está ligado ao modo como o trabalhador experiencia o modelo de gestão da organização, seja através de suas normas formais e informais, seja através das condições de trabalho, costumes e cultura. Esses aspectos, quando vivenciados de forma negativa, podem levar o sujeito à frustração, tristeza, desmotivação, desgaste, depressão e até o adoecimento físico e psíquico.
A análise de clima organizacional possibilita a manifestação dos incômodos e inquietações bem como a exposição de ideias e sugestões a fim de promover melhorias nas condições, relações e organização do trabalho. Seus resultados, direcionados à construção de planos de ações, favorecem a qualidade de vida e o engajamento dos trabalhadores, fortalecem o coletivo e melhora a qualidade da produção, beneficiando tanto o trabalhador, a equipe, o ambiente e a organização. |
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A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é consequência de um ambiente organizacional capaz de promover saúde e bem-estar. Sabe-se, entretanto, que um dos grandes desafios das organizações é implementar programas de qualidade de vida que tragam resultados satisfatórios, visto que sua maioria enfatiza apenas um pilar da saúde, voltado para ações pontuais e paralelas ao trabalho.
Com o propósito de trazer benefícios concretos para a organização como um todo, adotamos uma metodologia participativa e orientada para prevenção e promoção da saúde. Os programas de QVT são personalizados e partem de uma construção coletiva daqueles que compõem a organização, viabilizando a cooperação entre os trabalhadores, a prevenção de adoecimentos em decorrência do trabalho e promoção da saúde e bem-estar. |
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A “construção de processos e acordos coletivos” é uma ação direcionada à criação de um espaço de discussão coletiva para tomada de decisão e elaboração de procedimentos sobre determinados assuntos ou propostas.
Percebemos que o envolvimento do trabalhador no processo de tomada de decisão em relação a assuntos que os afetam diretamente contribui para resultados melhores e mais duradouros. Muitas vezes, quando os processos de trabalho são construídos por especialistas e executados pelos trabalhadores, não há uma compreensão acerca daquele processo ou o próprio processo pode não estar de acordo com a realidade de trabalho. |
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